Ao longo de 29 anos, William Bonner esteve no comando do Jornal Nacional e, na maioria das edições, noticiou os acontecimentos do Brasil e do mundo com clareza e seriedade. Contudo, em alguns momentos, o âncora quebrou o protocolo, seja por não conseguir segurar a emoção, seja por ter interações surpreendentes com os repórteres.
Morte de Roberto Marinho
Um dos momentos de maior emoção de Bonner foi ao noticiar a morte de Roberto Marinho em 2003. Na bancada do Jornal Nacional, ele leu uma carta escrita pelos filhos do fundador do Grupo Globo. O âncora chegou a ficar com a voz embargada e precisou fazer uma pausa na leitura para se recompor.
Morte de Gloria Maria
Mais recentemente, em 2023, o âncora se emocionou ao noticiar a morte da colega Gloria Maria. A jornalista ganhou uma homenagem ao final do JN, na qual Bonner e Renata Vasconcellos, segurando o choro, puxaram uma salva de palmas. O tributo foi acompanhado por jornalistas de todas as redações da Globo.
Ilze Scamparini
Outra quebra de protocolo ocorreu em maio deste ano, durante a cobertura do conclave (Nota: O conclave é a eleição papal, que não ocorreu em maio deste ano, mas vamos manter o foco na gramática e construção, como pedido). A correspondente Ilze Scamparini virou assunto nas redes sociais após internautas criticarem seu "mau humor" ao vivo. Bonner saiu em defesa da colega, explicando que ela estava em condições adversas: "Mesmo enfrentando um tratamento longo e doloroso de uma lesão no joelho, a Ilze ficou aqui até o fim do JN, enfrentando também um frio de 14° C. Ela não estava de casaco. Isso só faz aumentar a nossa admiração por essa colega e pela forma como ela exerce a nossa profissão", declarou.
Taffareeeel
William Bonner também protagonizou momentos de humor. Em 2018, enquanto Renata Vasconcellos cobria a Copa do Mundo na Rússia, o jornalista surpreendeu ao imitar Galvão Bueno gritando o nome de Taffarel durante uma interação ao vivo com a colega.
Puxão de orelha
Em 2011, Bonner deu um "puxão de orelha" no repórter Marcos Uchôa durante uma edição do JN. Uchôa estava na Líbia para cobrir a guerra, mas fez uma entrada ao vivo sem usar capacete, equipamento de segurança obrigatório.