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Esse homem era presidente e diretor executivo da Stanford Financial e figurava na lista dos multimilionários até 2009. Ele foi condenado por fraude, obstrução à justiça e conspiração por lavar dinheiro nas operações comerciais por sete bilhões. Para isso, ele usou comprovantes de depósito emitidos pelo seu banco, na ilha caribenha de Antígua. Ao todo ele foi condenado a 110 anos e já cumpriu dez anos de prisão. Quando Stanford foi condenado, o juiz disse que o homem tinha feito "uma das mais notórias fraudes já apresentadas em um julgamento em corte federal no país".