Em 1694, James Chaney, Michael Schwener e Andrew Goodman, respectivamente, um negro e dois judeus, foram brutalmente assassinados por membros da Ku Klux Klan, no sul dos Estados Unidos. Na época, eles estavam trabalhando na campanha Freedom Summer (Verão da Liberdade), que lutava pelo direito de negros poderem votar no Mississippi. No entanto, ao notar movimentações suspeitas, os três seguiram de carro para deixar a cidade. Contudo, foram parados e mortos por policiais e outros membros da organização.
Depois disso, não houve protestos ou questionamentos sobre o crime. Durante o julgamento dos assassinos, 17 homens foram julgados. Mas somente 7 deles foram condenados e não por assassinato, e sim por "violação dos direitos civis". Por fim, todos conheciam os culpados das mortes, mas os que foram condenados não cumpriram mais do que seis anos de prisão.