Essa erva era simplesmente adorada na Roma Antiga: além do caule comestível, as raízes serviam como petisco e, quando oferecido a carneiros, o silphium deixava as carnes mais macias. As flores também eram usadas para fazer perfume e a seiva de silphium desidratada era usada como tempero.
O sucesso era tanto que há registro de artes e poesias sobre o silphium. Porém, a erva apenas crescia em uma pequena região do Norte da África e não podia ser criada em plantações. Então, quanto mais os romanos comiam silphium, mais ele se encaminhava para sua inevitável extinção. Acredita-se que os últimos exemplares foram guardados a sete chaves por imperadores, nas primeiras décadas depois de Cristo.