No livro “Confessions of a Sociopath: A Life Spent Hiding in Plain Sight” (em tradução livre para o português, “Confissões de um Sociopata: Uma Vida Passada às Escondidas”), a autora M. E. Thomas, que se declara uma sociopata, afirma que essa característica a ajudou a ser uma melhor advogada. Outra advogada, a norte-americana Ruth Lee Johnson, disse em entrevista que características como autoconfiança, frieza e “falso charme”, comum em psicopatas, podem ajudar advogados, mas que é simplista dizer que somente elas são suficientes.