Conheça a mulher que matava virgens para fazer rituais com o sangue

Isabel Bathory é considerada a maior assassina de todos os tempos

Isabel | Divulgação
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Você sabia que o maior assassino em série de todos os tempos é uma mulher? Trata-se de Isabel Bathory, que tem uma história para lá de macabra por trás da sua linhagem nobre. Afinal, a húngara tinha o título de condessa e é conhecida por ser a Conde Drácula feminina. Aliás, perto dela, Drácula parece até uma figura de desenhos infantis. Ela viveu durante o século XVI, tendo nascido em 7 de agosto de 1560 e falecido em 21 de agosto de 1614.

Estima-se que Bathory tenha matado pelo menos 650 pessoas. A maioria tinha o seguinte perfil: mulheres virgens. Ela usava o sangue dos corpos para beber, tomar banho e fazer rituais da beleza eterna. Um dos crimes mais notórios foi o desaparecimento de uma jovem nobre, que Bathory alegou ter sido suicídio.

O comportamento da nobre parece ser de família. Quando criança a jovem viu rituais parecidos com os que ela praticava, fato que pode ter a influenciado. Além disso, o casamento com o conde Féderec foi crucial para isso. Eles começaram a recrutar jovens mulheres para trabalhos domésticos, que terminam servindo para os rituais praticados pela mulher, enquanto o marido liderava o exército húngaro.

Mesmo após viúva ela permaneceu com a prática. Foi presa anos depois, após encontrarem um registro de 650 nomes das vítimas escritos com a letra da duquesa.

Seu fim foi trágico: morreu três anos após a prisão. Ela foi encarcerada e condenada a prisão perpétua em um quarto sem portas ou janelas, com apenas uma pequena passagem de ar e alimentos.

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