Neste contexto, o corso acabou perdendo força para os blocos e o surgimento das grandes escolas. "Escravo do Samba, Império do Samba, foram surgindo várias. Assim foi organizado o desfile na Frei Serafim. Do final de 1950 até quando o carnaval deu uma parada em 1991. Deixou de ter carnaval de rua até 1997. Então começou a fortalecer outra manifestação que foram os bloquinhos. Beco do Prazer, Banda Bandida…", lembra Wellington.
Até que em 1997 a prefeitura tomou as rédeas e provocou os carnavalescos para o retorno do carnaval. "Houve um seminário de cultura para revitalizar o carnaval. Em 1998 voltaram os desfiles. Foi um ano de retorno com desfile na Frei Serafim, até que em 1999 foi para a Avenida Marechal Castelo Branco. Entre 2015 e 2016 tiveram novas tentativas até que acabou", acrescenta o servidor municipal.