Caminhar minimizaria sua pegada de carbono, além do que o ritmo lento significava que ela poderia mergulhar totalmente na natureza, conhecer pessoas e entender outras culturas de uma forma que é única para andarilhos.
Enquanto se preparava, Maxwell descobriu todo um universo de mulheres exploradoras para encoraja-la. Ela se apaixonou pela escrita e pelo estilo slow travel de Robyn Davidson, que atravessou a Austrália em um camelo.
Ela aprendeu sobre a andarilha Ffyona Campbell; e leu sobre Rosie Swale-Pope, que viajou de carona da Europa ao Nepal, deu a volta ao mundo velejando, cruzou o Chilea cavalo e, aos 59 anos, começou a dar a volta ao mundo correndo.
As informações são da BBC News. Foto: Angela Maxwell via BBC.