Com boate fechada durante quarentena, strippers viram entregadoras

Os clientes estão recebendo em casa os seus pedidos das mãos de dançarinas da boate.

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Como muitos bares e restaurantes nos EUA, a boate Lucky Devil Lounge, em Portland (Oregon) teve que fechar as portas durante a quarentena pela pandemia de coronavírus. Mas o que fazer com as dezenas de dançarinas de strip tease da casa? Não dá para elas ficarem paradas... Eureka! Restaurantes do estado estão obrigados a manter o serviço de delivery, que tem sido a saída para muitos profissionais liberais que perderam renda. Foi aí que nasceu a Boober Eats PDX, uma ideia de Shon Boulden, o dono da casa norturna, que passou a funcionar apenas como um restaurante, de portas fechadas. As informações são do Extra.

A empresa tem um conceito diferenciado de entrega. Os clientes estão recebendo em casa os seus pedidos das mãos de dançarinas da boate. O serviço é salgado, chegando a custar o equivalente a R$ 150, para os locais mais distantes. Para evitar empolgações desnecessárias, as entregadoras vão acompanhadas de segurança. É proibido tocar nas strippers. Não só por causa do coronavírus.

Reprodução/ Instagram

A Boober tem até agora um grupo de 25 entregadoras. O uniforme é escolha de cada uma. A única exigência é que seja algo sexy. Também em desvio de função, os profissionais que ficavam no bar da boate estão atendendo aos pedidos por telefone e cuidando das mídias sociais da casa.

As entregas se tornaram "eventos". O serviço tem sido requisitado até para festas em residências. Algumas strippers vão em dupla e fazem uma performance pirotécnica especial.

Reprodução/ Instagram

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