Sabe aquela espinha de estresse que agora aparece a cada poucas semanas, toda vez que as coisas ficam tensas? A repórter da revista norte-americana Cosmopolitan, Alyssa Shelasky, resistiu à tentação de espremê-la e foi atrás de três especialistas para tentar se livrar do incômodo. Veja sua saga.
Três tratamentos para uma espinha persistente:
1. O médico: A primeira parada da repórter foi em um dermatologista que lhe disse que espinhas inflamatórias - como a do seu rosto - tendem a voltar porque são muitas vezes desencadeadas por alterações hormonais. Qualquer coisa que cause estresse durante o seu período aumentar seus níveis hormonais, estimulando espinhas.
Imagine que sob a superfície de cada poro há uma área que consiste no folículo piloso e na glândula sebácea. Com cada onda hormonal, esta área pode encher de óleos, bactérias e células brancas do sangue. Se há uma resposta inflamatória suficientemente intensa e profunda na pele, um nódulo ou cisto pode se formar.
A médica lhe disse que uma ótima opção seria tomar um antibiótico e ter uma prescrição tópica e anti-inflamatória para tratar bem da acne hormonal. Se o problema persistir, há ainda a possibilidade de extrair a espinha com anestesia local e pontos, talvez, uma pequena cicatriz.
“Eu definitivamente não estava pronta para uma cirurgia e não tinha certeza sobre uma receita de antibióticos”, contou Alyssa. Então, ela tentou outro especialista.
2. O naturalista: A repórter foi até um naturopata que lhe disse: "Você quer saber como está se saindo na vida? Olhe para o seu rosto. Se você está comendo mal, saindo com as pessoas erradas, trabalhando em um emprego que você odeia, dá para ver na sua sua pele."
No entanto, o guru só tinha conselhos para prevenir a próxima lesão: “Você deve beber muita água e sem álcool, e parar de comer alimentos fritos, processados, açucarados, salgados, azedos e ter bom descanso, para alcançar níveis mais baixos de estresse”, completou.
3. O high-tech facial: O tratamento usa um laser YAG, que aquece profundamente a pele, diminuindo temporariamente as glândulas sebáceas, além de também matar bactérias. O próximo passo é um laser de luz intensa pulsada, que ajuda a melhorar o tom de pele e impulsionar o colágeno.
Os procedimentos marcaram a pele um pouco, mas foram relativamente livres de dor. E nem sequer deixaram o rosto vermelho ou inchado. Depois de quatro sessões, a espinha desapareceu, para nunca mais voltar. Evidentemente, a repórter tem mantido consultas semanais à esteticista.