Apocalipse zumbi acabaria com a população em 100 dias, diz estudo

Estudo foi realizado na Inglaterra

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Uma pesquisa realizada por estudantes da Universidade de Leicester, na Inglaterra, acabou de descartar a possibilidade de qualquer um fazer parte de um grupo de sobreviventes de um apocalipse zumbi.

No estudo, foi utilizado um programa que é capaz de estimar o número de pessoas afetadas por uma doença contagiosa, o SIR model, cuja sigla S é de “suscetível”, I é de “infectado” e R é de “resistente”, ou imune. O método já é utilizado por centros epidemiológicos para medir o nível e a rapidez com que uma infecção viral se alastra pelo mundo.

O resultado de um possível apocalipse zumbi não foi animador. Os dados mostraram que cada zumbi poderia encontrar uma pessoa por dia e teria 90% de chances de infectá-la. Com isso, em 100 dias apenas 273 pessoas ainda estariam vivas no planeta, sendo uma alma para cada milhão de mortos-vivos.

A primeira pesquisa não levou em conta as taxas de natalidade e de mortalidade entre os seres humanos, uma vez que considerou que os dados seriam irrelevantes em 100 dias. Mas, em um segundo estudo, incluindo estes dados e a taxa de morte de zumbis, os resultados foram mais otimistas.

Depois de caçar os vivos e deixar a raça humana perto da extinção, os zumbis iriam sofrer com a falta de comida, considerando que eles não seriam capazes de cultivar o próprio alimento. Se os sobreviventes fossem capazes de se manter vivos durante um determinado período de tempo (até os zumbis morrerem de fome), poderiam começar a se reproduzir e criar uma nova população.

A pesquisa, que foi publicada no jornal da universidade, é hipotética e não faz parte de um processo científico reconhecido. 

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