Segundo uma investigação no Condado de Dorchester, Carolina do Sul (EUA), a americana Audrey Ferguson, 51, chamou a ambulância pelo menos 100 vezes nos últimos sete anos.
Ela dizia estar passando mal, mas na real, ela queria uma carona até o centro da cidade.
As suspeitas começaram depois de os médicos perceberem um padrão nas chamadas de Audrey.
A folgada sempre alegava alguma dor simples, como de cabeça, no estomago e depois de chegar ao hospital, muitas vezes, ela ia embora dizendo estar melhor.
Dessa maneira, a polícia do condado começou a vigiar as chamadas de Audrey.
Após um telefonema no dia 02 de abril, ela acabou presa.
O xerife do condado aguardava a mulher no hospital e ouviu a sem noção dizendo para a enfermeira que estava se sentindo bem e que só tinha chamado a ambulância para conseguir uma carona.
Ela foi algemada e levada para a delegacia.
Segundo a polícia, ela confirmou que usava o serviço de emergência como táxi e disse que não via problemas já que ela pagava o plano de saúde.
Cada viagem da ambulância custava, em média, R$ 851, fora a quilometragem.
Como o plano de saúde não cobria o serviço, o dinheiro saiu dos impostos dos contribuintes.
O departamento de polícia estima que os gastos com as viagens de Audrey cheguem a mais de R$ 800 mil.
Além disso, ela poderia colocar em risco a vida de quem realmente precisava do serviço. Folgada e babaca.