Uma funcionária de uma escola da cidade de Nova York, nos EUA, mentiu que sua filha havia morrido para poder passar férias na Costa Rica. Ela chegou a enviar para seus chefes um atestado de óbito falso da garota, segundo o jornal "New York Daily News".
Joan Barnett estava tão determinada a viajar que pediu para uma de suas filhas ligar para escola para dizer que sua irmã tinha sofrido de ataque cardíaco na Costa Rica.
Mais tarde, outra filha ligou para informar a escola que parentes, incluindo Joan, estavam viajando para o país da América Central para o enterro.
Por fax, a família de Joan enviou um atestado de óbito forjado de sua filha "Xinia Daley Herman" para comprovar a morte da jovem. O documento é necessário se o funcionário escolar pedir afastamento por luto.
Graças ao golpe, a mulher passou férias em 2010 no paraíso tropical, segundo os investigadores.
Um funcionário da escola suspeitou do certidão de óbito porque ele continha diferentes fontes que não estavam devidamente alinhadas, de acordo com o investigador Richard Condon.
Posteriormente, funcionários do governo da Costa Rica confirmaram que o atestado era falso.