5 curiosidades fascinantes do universo que você precisa saber

Neste texto vamos compartilhar algumas curiosidades astronômicas que ajudarão você a apreciar melhor a grandiosidade do universo que vivemos

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Uma pequena parte do Universo fotograda pelo telescópio Hubble | Reprodução/ NASA

Explorar o vasto cosmos é uma jornada que nos leva a descobrir maravilhas além da nossa imaginação. O universo é repleto de mistérios intrigantes, fenômenos extraordinários e dimensões insondáveis que desafiam nossa compreensão. Neste texto mergulharemos em 5 curiosidades fascinantes do universo, revelando objetos cósmicos que nos instigam a explorar ainda mais as fronteiras do desconhecido. Prepare-se para uma viagem que vai além dos confins da Terra, rumo aos enigmas cósmicos que habitam o vasto espaço sideral.

O Sol -  Foto: Nasa1- SOL

O Sol é uma estrela anã com aproximadamente 4,6 bilhões de anos. Ele contém 99,8% da massa de todo o Sistema Solar, equivalente a cerca de 333 mil planetas Terra. Essa imensa massa resulta em uma gravidade superficial de 274 m/s², cerca de 27 vezes maior que a gravidade terrestre. A temperatura média na superfície do Sol é de 5.500 ºC, enquanto no seu núcleo pode alcançar impressionantes 15 milhões de graus Celsius.

Devido às altíssimas temperaturas e pressões em seu núcleo, o Sol consegue fundir átomos de hidrogênio em hélio, liberando energia na forma de ondas eletromagnéticas. Apesar desses números impressionantes, o nosso Sol está longe de ser a maior estrela do universo. Estrelas como a VY Canis Majoris têm um diâmetro aproximadamente 2.000 vezes maior que o do Sol.

a LUA - fOTO: NASA

2- LUA

A Lua, um corpo celeste situado no Sistema Solar, orbita nas proximidades da Terra, sendo seu único satélite natural. E o maior proporcionalmente ao tamanho do seu planeta. Existem várias teorias que procuram explicar sua formação, muitas delas derivadas dos mesmos processos que deram origem aos demais corpos celestes, incluindo a própria Terra.

Assim como a Terra, a Lua é composta por três grandes camadas distintas. Sua superfície é marcada por crateras formadas pelo impacto de diversos corpos celestes ao longo do tempo. Além disso, a Lua passa por quatro fases distintas, e tem sido objeto de estudos científicos variados, devido à sua influência próxima sobre a Terra através do campo gravitacional, influenciando até mesmo o tamanho das marés.

Cometa Halley - Foto: NASA

3- COMETA HALLEY

O cometa Halley é renomado como um dos cometas periódicos mais célebres que podem ser observados a olho nu da superfície terrestre. Sua órbita o traz de volta à proximidade da Terra a cada 75 ou 76 anos. A última vez que pôde ser avistado foi durante sua passagem entre os anos de 1985 e 1986.

Este cometa se destaca por sua luminosidade marcante e sua baixa densidade. Sua importância científica e astronômica é amplamente reconhecida. O nome "Halley" foi dado em homenagem ao renomado cientista britânico Edmond Halley (1656-1742), que foi o primeiro a calcular a órbita do cometa e prever sua reaparição. Somente em 28 de julho de 2061 teremos a chance de vê-lo novamente.

Meteoro - Foto: iStock / Getty Images Plus/Getty Images

4- METEORO

Um meteoro é um fenômeno astronômico que ocorre quando fragmentos de rochas espaciais entram na atmosfera planetária. Esses fragmentos são geralmente provenientes de corpos celestes como cometas e asteroides. Os meteoros têm uma variedade de características, incluindo formato irregular e alta densidade.

Eles podem ser classificados em três tipos principais: metálicos, rochosos e mistos. Embora os meteoros sejam frequentemente confundidos com outros fenômenos e objetos celestes, como meteoritos, cometas e asteroides, cada um possui suas próprias peculiaridades distintas.

Buraco Negro - Foto: NASA

5- BURACO NEGRO

Buracos negros são verdadeiros enigmas cósmicos, formados por uma imensa quantidade de matéria compactada em um espaço menor que um único átomo, graças a uma intensa atração gravitacional, onde nem mesmo a luz pode escapar de seu abraço. Inicialmente previstos como soluções teóricas das equações da relatividade geral, as observações recentes têm nos permitido desvendar muitos dos mistérios desses fascinantes corpos celestes.

O surgimento dos buracos negros está ligado a um grande colapso gravitacional de um corpo celeste. Eles podem variar muito em tamanho, desde alguns metros até quilômetros de diâmetro, com massas milhões de vezes maiores que a do Sol.

A gravidade extrema dos buracos negros distorce o espaço ao seu redor, influenciando a trajetória da luz que passa próxima a eles, dando origem a fenômenos como a lente gravitacional.

Ao contrário do que se pensava, os buracos negros não atraem toda a matéria ao seu redor indiscriminadamente. Existe uma distância crítica conhecida como horizonte de eventos. Quando qualquer objeto ou até mesmo a luz ultrapassam essa fronteira, são inexoravelmente sugados pela intensa gravidade em direção à singularidade, o ponto central do buraco negro onde as leis da física convencional parecem cessar.

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