Para quem não sabe, ninfomania é uma disfunção que a mulher sente uma vontade incontrolável de manter relações sexuais. Esse transtorno pode causar vários problemas na vida de quem o possui.
Pensando nisso, selecionamos algumas coisas que você precisa saber sobre os ninfomaníacos. Confira:
1. Consequências do comportamento compulsivo
As pessoas obcecadas por sexo, mesmo quando não querem mais, ficam só “pensando naquilo”. De acordo com o depoimento de pessoas que se dizem viciadas, elas acabam não sentindo prazer no sexo, sentem apenas vergonha. Além disso, as consequências podem ser graves: vulnerabilidade à ansiedade e depressão, interferência com o trabalho e vida social, perda de reputação – já que em muitos casos procuram-se vários parceiros, não podemos esquecer da dificuldade em admitir a doença e o próprio comportamento sexual.
2. Como notar o surgimento do distúrbio
As pessoas têm fantasias sexuais de forma recorrente e intensa que podem atrapalhar o dia-a-dia; falam e pensam mais sobre sexo que a maioria das pessoas que conhecem; abuso da pornografia – masturbação compulsiva. Além do sofrimento que é causado nas relações interpessoais. A tendência é praticar sexo em locais públicos e proibidos. Vale lembrar que muitas vezes o sexo ocorre sem proteção e são oferecidos em serviços por telefone ou internet.
3. Passar o tempo
Muitos imaginam que os viciados em sexo procuram apenas sanar seus prazeres. Mas está muito enganado quem pensa isso. Tudo isso porque, em muitos casos, os ninfomaníacos buscam apenas uma companhia. A definição desse distúrbio está muito relativa.
4. As ninfomaníacas de hoje são as viciadas em sexo de ontem
O termo não é cientificamente significativo, simplesmente porque não há critérios específicos que definam uma ninfomaníaca. Em outras palavras, não existe uma maneira de determinar o quanto o desejo ou a atividade sexual é demais. Mas o termo ninfomaníaco ainda está em uso no nosso vocabulário. Ou seja, alguém com prazer incessante não deve ser confundido com alguém que não tenha dignidade.
5. Tratamento
De maneira inicial é preciso que as pessoas portadoras de compulsão sexual comecem um acompanhamento com terapeutas sexuais, psiquiatras e psicólogos os quais irão verificar os eventos que levaram ao surgimento deste comportamento e suas características individuais para cada paciente.