Mas isso está mudando, à medida que mais países estão permitindo — e até mesmo, em alguns casos, encorajando — a vacinação mista, com pessoas recebendo uma primeira dose de uma vacina e, em seguida, a segunda dose de outra diferente.
Na terça-feira, o governo alemão revelou que a chanceler Angela Merkel havia recebido duas doses de vacinas diferentes, aumentando o interesse em torno do assunto.
Algumas nações tentaram essa abordagem por necessidade, quando faltaram suprimentos de uma vacina em particular, ou por precaução, quando surgiram dúvidas sobre a segurança de uma marca depois que muita gente já havia recebido a primeira dose.
Os reguladores dos EUA até agora têm relutado em encorajar a prática. Mas cientistas e formuladores de políticas de saúde estão interessados na possibilidade de que administrar vacinas diferentes na mesma pessoa possa ter vantagens significativas.
Nos próximos slides estão algumas questões comuns levantadas pela vacinação mista.