Publicado na revista especializada British Journal of Dermatology, o estudo sobre a língua de pacientes diagnosticados com a COVID-19 foi liderado pela dermatologista Almudena Nuño González, do Hospital Universitário La Paz, em Madri, na Espanha. “Encontramos algumas alterações na língua que até então não tinham sido relacionadas com a COVID-19: é uma língua dilatada, como se estivesse inchada, na qual se veem as marcas dos dentes [como na imagem A], e também pode estar despapilada [como na imagem B], com áreas de seu dorso com pequenas crateras formadas onde as papilas estão achatadas. Vê-se como uma língua com manchas rosadas”, afirma González sobre o novo sintoma do coronavírus.