Uma das questões que permanece sem resposta é por que o Sars-CoV-2 produz sintomas leves de curto prazo. Outro mistério que permanece sem solução é o fato da doença promover em algumas pessoas uma série de sintomas duradouros, como, por exemplo, “falta de ar, fadiga prolongada, dor de cabeça e dor nas articulações e perda de olfato e paladar”.
De acordo com um recente estudo promovido pela Universidade King’s College, no Reino Unido, uma em cada 20 pessoas fica doente por pelo menos oito semanas. Atualmente, conforme expõe uma reportagem publicada pela BBC, os cientistas e outras autoridades competentes buscam arduamente entender quais são “os pacientes que podem ser afetados pela covid-19 prolongada e quanto tempo o impacto do vírus pode durar”.
Ainda nesse ínterim, outra questão que segue sem ser esclarecida envolve o impacto epigenético dos sintomas de longa duração. Em poucas palavras, os cientistas querem saber se esses efeitos serão transmitidos de geração em geração.