Segundo o infectologista Rodrigo Molina, a interpretação dos testes de anticorpos deve ser realizada com cautela. O especialista ressalta que a identificação de anticorpos não deve ser entendida como um passaporte de imunidade.
“Nenhum exame, seja de anticorpos gerais, seja de anticorpos neutralizantes, é garantido para falar se uma pessoa está protegida ou não. O resultado IgG, por exemplo, mostra apenas que em algum momento a pessoa teve contato com o vírus, não significa que a pessoa está protegida”, explicou.