Exclusivo Olavo Rebelo revela motivo da 'mudança' na indicação no Banco do Nordeste

Com a confirmação de Olavo no Conselho de Administração falta agora somente o despacho do ministro da Fazenda, Fernando Haddad

Em conversa com a coluna, o ex-conselheiro do Tribunal de Contas do Piauí, Olavo Rebelo, explicou o motivo de não ter assumido a Diretoria de Ativos de Terceiros no Banco do Nordeste, cargo para o qual foi indicado em março. O petista foi oficializado neste semana para o Conselho de Administração da instituição financeira. 

"Me indicaram para diretor de ativos de terceiros. Ocorre que tal diretoria exigia um curso de certificação (CGA) e eu  teria que fazê-lo em 8 meses e eu não topei. O curso é  uma exigencia da CVM.  Aí me indicaram para o Conselho de Administração", explicou.

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Com a confirmação de Olavo no posto falta agora somente o despacho do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o que deve ocorrer nas próximas horas, para que ele seja empossado. Cabe indicar que o ex-conselheiro tem expertise na área e foi servidor do Banco do Nordeste, assim como do Banco do Brasil S/A, onde ingressou por concurso público. Ou seja, sua indicação não tem somente o componente  político. 

Olavo Rebelo assumirá vaga no Conselho de Administração do BNB (Foto: Ascom TCE)

Candidatura em 2024? 

Com o retorno às 'trincheiras' do PT em julho, após se filiar novamente, alavancaram as especulações sobre uma possível candidatura de Olavo Rebelo em 2024, indicativo descartado pelo novo dirigente do BNB.

"Não (vai disputar). Eu era filiado ao PT e com minha nomeção para o Tribunal de Contas do Estado (TCE) tive que me desfilar. Agora retorno à origem", explicitou. 

Olavo Rebelo cita um regresso, pois antes de se tornar conselheiro era um 'petista raiz', se filiou pela primeira vez na legenda ainda na década de 80, chegou a ser eleito e reeleito deputado estadual "ostentando" o 13. Ou seja, seria o caso de 'um bom filho à casa retorna'

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