Exclusivo Entre PSD e MDB, Georgiano Neto mantém suspense sobre seu apoio eleitoral

O deputado afirmou que, no momento adequado, anunciará o nome que terá seu apoio

Por Fabrício de Freitas

Na manhã desta quarta-feira (11), o programa “Banca do Sapateiro” - conduzido pelo jornalista Ari Carvalho - entrevistou o deputado estadual Georgiano Neto (MDB) sobre sua concepção em relação às pré-candidaturas anunciadas até o momento, que disputarão a cadeira de prefeito municipal de Teresina em 2024.

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O deputado é filiado e foi eleito pelo Movimento Democrático Brasileiro (MDB), mas seu pai, o deputado federal Júlio César Lima, é presidente regional do Partido Social Democrático (PSD), ou seja, Georgiano é dividido entre as nuances ideológicas dos dois partidos que lhe orientam politicamente.

Ambas as legendas lançaram nomes para concorrer ao governo municipal; o PSD indicou o deputado federal Marcos Aurélio Sampaio, enquanto que o MDB anunciou o médico-cardiologista Paulo Márcio como representante da sigla. Quando questionado sobre qual dos dois pré-candidatos terá seu apoio eleitoral, Georgiano afirmou que o presente momento ainda é de muita especulação e que, no tempo adequado, anunciará qual dos nomes terá seu apoio e mobilização para impulsionar a conquista de votos.

“No momento adequado, irei tratar sobre eleição. O período ainda é de muita especulação, indefinições e diálogo”, declarou. “Com certeza, vou apoiar aquele que acredito que seja a melhor opção para governar a cidade de Teresina”, continuou.

O deputado estadual pontuou que o MDB é um dos partidos que constitui a base aliada do governo de Rafael Fonteles (PT), e o parecer do chefe do governo estadual acerca dos concorrentes ao Palácio do Karnak é de extrema importância para conduzir o corpo de partidos que o apoiam.

Georgiano assegurou que até o final deste ano, os representantes do PT, MDB e PSD se reunirão para discutir qual a melhor estratégia para a disputa eleitoral e quem possui o maior arcabouço teórico-administrativo para enfrentar as críticas e questionamentos oriundos da coligação opositora.

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