Nota zero pra Michelle Bolsonaro, Tarcísio e Sergio Moro

Os bastidores do TSE dão como muito provável a inelegibilidade do ex-Presidente Jair Bolsonaro

Os bastidores do TSE dão como muito provável a inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro e os apoiadores especulam nomes para representá-lo em 2026. O problema dos pretendentes é que querem o apoio dos bolsonaristas devotos, mas sem botar a mão na massa.

Tarcísio de Freitas fez divulgar através de um de seus secretários a versão fantasiosa de que uma empresa ucraniana deixaria de investir $50 bilhões de dólares no Brasil por causa das falas de Lula favoráveis à Rússia. 

Quando a mentira foi descoberta o governador correu pra se desculpar com o petista. Bolsonaro nunca voltou atrás em uma fake news, em vez disso, dobrava a aposta.

Michelle Bolsonaro foi a um evento do PL e declarou que queria acabar com a cota obrigatória de mulheres na política. Depois da péssima repercussão nas redes, ela voltou atrás. 

Bolsonaro foi o único, entre 513 deputados em 2013, que votou contra a Pec das domésticas e nunca demonstrou arrependimento.

Em fevereiro deste ano Sergio Moro contratou o estudante de direito e defensor da política das armas Lucas Dorini  Sabbato como assessor especial. Quando a informação vazou e o Senador foi atacado nas redes, Dorini foi demitido sumariamente. Se fosse Bolsonaro lhe daria uma promoção.

Gestos políticos café com leite agradam o centro e a direita democrática , mas não são  aceitos por 15% do eleitorado brasileiro que formam a nossa alt-right (direita alternativa). Esses querem Bolsonaro ou um produto similar de mesma visceralidade.

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