De acordo com comunicado divulgado pela companhia, a espécie é classificada como “quase ameaçada” de extinção pela União Internacional de Conservação da Natureza (IUCN) e como “vulnerável” pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) do Brasil. “Se olharmos para o Cerrado, a espécie é ainda mais ameaçada: pode ser extinta em até 100 anos, devido à redução das populações nesse bioma, ocasionada por doenças transmitidas por cães domésticos e a caça”, explica o ecólogo Elson Fernandes de Lima, gerente de projetos da consultoria ambiental Casa da Floresta, no comunicado.