Solteiros correm maior risco de desenvolverem demência, quando comparados aos casados. De acordo com um estudo de 2019, isso é verdade para aqueles que nunca se casaram, mas também para os divorciados, viúvos e coabitantes.
Isso ocorre porque as pessoas casadas têm níveis mais elevados de engajamento social, o que desempenha um papel fundamental no desenvolvimento de demência (ou, neste caso, de não desenvolvê-la).
"As pessoas casadas encontram sua rede social por meio do cônjuge. Ser casado aumenta a integração social, o que promove a saúde cognitiva", explica Linda Waite, professora de sociologia da Universidade de Chicago.