Famosa no mundo do skincare, você já deve ter ouvido falar da rosa mosqueta. Seu óleo, extraído das sementes do fruto, virou tendência nos tutoriais de autocuidado nas redes sociais, sendo o queridinho de quem busca uma pele mais hidratada, uniforme e saudável. Rico em nutrientes, ele é cada vez mais recomendado por influenciadores e especialistas em beleza.
Afinal, por que a rosa mosqueta faz tão bem para a pele?
O óleo de rosa mosqueta é rico em ácidos graxos essenciais, como ômega 3, 6 e 9, além de vitaminas A, C e E. Essa combinação promove hidratação, estimula a produção de colágeno e ajuda na regeneração da pele, sendo indicada para suavizar manchas, cicatrizes, estrias e até rugas. Ele também possui ação antioxidante, que combate os radicais livres e previne o envelhecimento precoce.
É possível usar no cabelo?
Sim! O óleo também pode ser aplicado nos fios para garantir mais brilho, força e maciez, além de evitar a quebra.
E na saúde, como ela ajuda?
Para além dos cosméticos, a rosa mosqueta é muito utilizada na medicina natural. Rica em vitamina C, é comum em chás e suplementos, contribuindo para fortalecer a imunidade e aliviar sintomas de gripes e resfriados. Também pode ser indicada para auxiliar na recuperação de feridas, queimaduras e doenças de pele, como psoríase, uma vez que possui propriedades cicatrizantes e anti-inflamatórias.
Dica importante:
Antes de usar produtos à base de rosa mosqueta, especialmente no rosto, consulte um dermatologista. Assim você garante que o tratamento será seguro e adequado ao seu tipo de pele.
Curiosidades sobre a rosa mosqueta
- Seu nome científico é Rosa rubiginosa.
- Trata-se de um arbusto espinhoso, com belas flores rosadas e frutos avermelhados
- Em cidades como Bariloche, na Patagônia argentina, o cultivo da rosa mosqueta é importante para a economia local.
- Ela se adapta melhor a climas frios ou temperados e prefere solos arenosos.
- No Brasil, é bastante usada como planta ornamental e não exige muitos cuidados: recomenda-se plantá-la em locais com sol pleno ou meia-sombra, solo bem drenado e rico em matéria orgânica — evitando o excesso de água.
- É uma planta nativa da Europa, mas muito cultivada na América do Sul, principalmente em regiões próximas à Cordilheira dos Andes, no Chile e na Argentina.