Segundo o ortopedista Shawn Anthony, do Hospital Mount Sinai, a caminhada japonesa alterna ritmos de forma estratégica, fortalecendo o corpo sem gerar desgaste excessivo. “Ela ajuda a preservar a mobilidade com o passar dos anos”, afirma. Pesquisas científicas confirmam seus benefícios desde 2004. A variação de intensidade ativa diferentes grupos musculares, promovendo um exercício mais completo do que caminhadas tradicionais.
Diferente da corrida, que tende a sobrecarregar joelhos e quadris, essa técnica protege as articulações — algo fundamental a partir da meia-idade, quando o risco de lesões aumenta. Além disso, contribui para melhorar a densidade óssea, auxiliando na prevenção da osteoporose, condição comum a partir dos 50 anos.