A intensidade dos sintomas varia de pessoa para pessoa e não indica, necessariamente, que o vírus seja mais agressivo. Fatores como idade, doenças crônicas, estado imunológico e vacinação influenciam diretamente a evolução do quadro.
“Há pessoas que evoluem com quadros leves e outras com sintomas mais intensos, independentemente do subtipo do vírus”, explica Cunha.
Quem está no grupo de risco
Os casos mais graves de influenza continuam concentrados nos grupos mais vulneráveis:
idosos
crianças pequenas
gestantes
pessoas com doenças crônicas
indivíduos imunocomprometidos
“Cerca de 75% dos óbitos por influenza ocorrem nesses grupos”, destaca Kfouri. “Por isso, a vacinação é essencial.”