Com o avanço da vacinação em massa contra o coronavírus no Brasil, a atenção com outros tipos de doenças e imunizações voltou à tona. O papilomavírus humano, conhecido popularmente por HPV, está, depois do câncer de mama, no topo das preocupações relacionadas à saúde feminina.
Não é à toa: essa é a IST (infecção sexualmente transmissível) que mais afeta as mulheres e, segundo dados do Ministério da Saúde, em algum momento da vida 75% da população feminina sexualmente ativa no país vai entrar em contato com o vírus. É uma informação preocupante, uma vez que o HPV pode provocar câncer de útero.