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Hábito de dormir com o pet pode afetar sua saúde mais do que você imagina, alerta pesquisa - Riscos do contato intenso

Nos últimos anos, no entanto, pesquisas em sono e saúde pública começaram a investigar com mais cuidado esse costume. A dúvida é simples, mas essencial: dormir com o cachorro na cama faz bem ou faz mal? - Riscos do contato intenso

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Riscos do contato intenso

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Além das alterações no sono, existe outro ponto importante: a exposição a zoonoses. Quanto mais próximo o contato com o cachorro, maior a chance de convivência com microrganismos presentes nos pelos, nas patas e na saliva.

Um artigo publicado na revista Pathogens destacou que pets que dormem na cama podem carregar bactérias da família Enterobacteriaceae. Além disso, pulgas, ácaros e carrapatos encontrados em alguns animais podem causar alergias e irritações na pele.

O risco aumenta quando o cachorro não está com as vacinas em dia, não recebe vermífugo regularmente ou não passa por controle de pulgas e carrapatos. Ambientes pouco higienizados também elevam a exposição.

Grupos vulneráveis merecem cuidado ainda maior. Idosos, gestantes, crianças pequenas e pessoas imunossuprimidas têm maior chance de desenvolver infecções graves. Por isso, infectologistas geralmente recomendam que esses perfis evitem dividir o colchão com o pet.

Embora o risco não seja igual para todo mundo, os especialistas lembram que o contato tão próximo abre portas para doenças que poderiam ser evitadas com medidas simples.

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