Hábito de dormir com o pet pode afetar sua saúde mais do que você imagina, alerta pesquisa
- Como o hábito se instala
Nos últimos anos, no entanto, pesquisas em sono e saúde pública começaram a investigar com mais cuidado esse costume. A dúvida é simples, mas essencial: dormir com o cachorro na cama faz bem ou faz mal?
- Como o hábito se instala
Dormir com o cachorro costuma começar sem grandes planos. Uma noite fria, um momento de estresse ou o desejo de companhia bastam para abrir espaço no colchão. Com o tempo, o pet se acostuma e transforma o gesto espontâneo em parte da rotina.
Para muitos tutores, o cachorro funciona quase como um travesseiro vivo. A presença dele acalma, reduz o medo e deixa o quarto mais acolhedor. O problema é que cada movimento do animal pode provocar microdespertares ao longo da noite.
O pet muda de posição, arranha, se alonga, sacode o corpo ou late. A cada pequena ação, o tutor ajusta a postura e volta para fases mais leves de sono. Essa fragmentação acontece mesmo quando a pessoa acredita que dormiu a noite inteira.
Com o passar do tempo, esse padrão pode afetar o corpo e a mente. A sensação de cansaço constante, a dificuldade de concentração e a irritação leve ao acordar são sinais clássicos de um sono menos eficiente.
Mesmo assim, muitos tutores preferem manter o hábito pelo conforto emocional. E é justamente essa combinação de afeto e impacto físico que torna o tema tão complexo.