A enxaqueca, diferente do que algumas pessoas imaginam, não é uma dor de cabeça simples. Segundo o Hospital Israelita Albert Einstein, ela tende a provocar dores unilaterais e latejantes. Em alguns causos pode, inclusive, ter a companhia de outros sintomas como náuseas, vômitos e intolerâncias à sons, cheiros e luzes. O problema, geralmente, é ocasional e dura de quatro a 72h. Suas causas podem ter ligação com herança genética e outros fatores.
Segundo uma estimativa realizada pela OMS (Organização Mundial de Saúde), a enxaqueca atinge, aproximadamente, 324 milhões de pessoas em todo o mundo. Sendo que, no Brasil, 15% da população total do país sofre com o problema.
“Por muito tempo não houve tratamento definitivo para a enxaqueca, sendo que os medicamentos para controle da dor já instaurada e os profiláticos, para prevenção, eram as melhores alternativas. Atualmente, entretanto, existem novas opções que aumentam as chances de uma cura para enxaqueca”, afirma o Paolo Rubez, médico especialista em Cirurgia de Enxaqueca pela Case Western University e membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.
Por isso, o especialista nos ajudou a listar os quatro principais tipos de tratamento para acabar com a enxaqueca. Lembrando que todos eles, obrigatoriamente, precisam ser sugeridos e acompanhados pelo seu médico.