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Dor no peito nem sempre é infarto: estudo revela o vilão por trás dos atendimentos de emergência - Quando o corpo reage à mente

A pesquisa, publicada na revista Academic Emergency Medicine, analisou 375 pacientes com dor torácica de baixo risco e concluiu que 42% deles apresentavam ansiedade grave. - Quando o corpo reage à mente

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Quando o corpo reage à mente

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Crises de ansiedade e pânico liberam adrenalina e cortisona, hormônios que alteram o funcionamento do corpo.

O resultado pode ser:

    •    Taquicardia;

    •    Sensação de aperto ou dor no peito;

    •    Falta de ar;

    •    Espasmos e contrações musculares.

“Esses sintomas são reais e intensos, e podem imitar perfeitamente um problema cardíaco”, diz Soares.

Mesmo assim, ferramentas para identificar ansiedade ainda são pouco usadas em salas de emergência. A prioridade sempre é descartar risco de vida, o que exige exames clínicos, laboratoriais e eletrocardiograma. Somente depois disso, a ansiedade entra como hipótese.

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