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Ainda nas primeiras fases da doença, os sintomas são de difícil identificação sem a ajuda de um profissional. Por isso, muitos casos são diagnosticados em estado avançado, o que prejudica as possibilidades de recuperação. Segundo o Conselho Federal de Odontologia, os pacientes têm 95% de chances de cura quando o caso é descoberto em estágio inicial. Em quadros desenvolvidos, a porcentagem diminui para 45%.
Os profissionais da área odontológica estão em contato direto com a cavidade oral da população e conseguem identificar problemas com rapidez, destaca o professor. "As visitas ao consultório de um dentista precisam ocorrer com frequência mínima de seis em seis meses", recomenda o docente. Em casos de pacientes curados, que já passaram pelo tratamento, o intervalo diminui e o acompanhamento deve acontecer a cada três meses.