Nesta última segunda-feira (6), o influenciador e vencedor de “A Fazenda 13”, Rico Melquíades, foi internado com urgência após sentir fortes dores na coluna e nos rins. De acordo com uma nota divulgada por sua assessoria de imprensa, a celebridade enfrentou sérias dificuldades de mobilidade que demandaram atendimento imediato.
Rico Melquíades foi orientado a utilizar fraldas geriátricas devido a sua dificuldade de locomoção. A equipe do influenciador emitiu uma nota detalhando o ocorrido. "Hoje pela manhã, Rico acordou com dores intensas na região da coluna e rins, onde nem da cama conseguiu se levantar. Imediatamente, ele recebeu atendimento dos socorristas de plantão e foi encaminhado para avaliação médica", informou a assessoria.
Os socorristas o atenderam e o encaminharam para avaliação médica, onde foi dado o diagnóstico. Rico tem uma hérnia de disco na posição L3-L4. A hérnia de disco é uma patologia na qual o disco vertebral que fica entre as vértebras se rompe e pode gerar compressão, um aperto das raízes nervosas, causando uma dor insuportável.
O que é hérnia de disco?
Essa condição refere-se a um problema com uma das almofadas de borracha, chamadas discos, que ficam entre os ossos que se empilham para formar a coluna. Esses ossos são chamados de vértebras. Um disco espinhal tem um centro macio e gelatinoso chamado núcleo. O núcleo é envolto em um exterior mais resistente e emborrachado, conhecido como anel.
Uma hérnia de disco ocorre quando parte do núcleo é empurrada para fora através de uma ruptura no anel. Isso pode ocorrer em qualquer parte da coluna, mais frequentemente na parte inferior das costas. Dependendo de onde está a hérnia de disco, pode resultar em dor, dormência ou fraqueza no braço ou na perna.
Qual o tratamento para hérnia de disco?
Rico já recebeu alta e segue em casa de repouso. Mas é provável que seja indicado a adotar algumas medidas. Especialistas explicam que o tratamento costuma ser conservador, com medicamentos e terapias como fisioterapia, acupuntura, osteopatia e hidroterapia. Entre apenas 5% a 10% dos pacientes vão precisar de intervenção cirúrgica.