Um dos exemplos é José Luiz Spigolon. Ele venceu um câncer de próstata em 2012, mas em 2019 o exame de cera apontou novamente células cancerígenas.
“Foi um choque quando deu positivo. Mas os exames confirmaram e enfrentei 36 sessões de radioterapia. Hoje estou curado. Descobrir cedo fez toda a diferença”, conta.
Para a oncologista Patrícia Milhomen, o impacto social pode ser enorme: “Se tudo correr bem com as aprovações, será um exame barato, simples e acessível. Quanto antes o diagnóstico, maiores as chances de cura.”