Curiosamente, pessoas mais velhas são ainda mais impactadas pela visualização acelerada. Estudos apontam que adultos entre 61 e 94 anos apresentam maiores dificuldades para processar o conteúdo quando a velocidade é alterada, enquanto os mais jovens, entre 18 e 36 anos, conseguem lidar melhor com o ritmo rápido, possivelmente porque já estão mais acostumados a ele. Mas isso não significa que os jovens estejam imunes. Ainda não há evidências de que o cérebro se adapte totalmente ao hábito e consiga manter a mesma qualidade de aprendizado a longo prazo.