De acordo com especialistas, o atraso no diagnóstico pode estar relacionado à falta de informação, ao acesso limitado a serviços de saúde, a questões familiares e ao estigma ainda existente em torno do autismo. Os casos de grau 1, considerados leves, são os que mais passam despercebidos, já que a autonomia permite que a pessoa “camufle” comportamentos ao longo da vida.