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A desidratação eleva o risco de pedras nos rins, e o desequilíbrio entre fluidos e eletrólitos ameaça esses órgãos especialmente se já existe doença renal, diabete ou hipertensão.
Enquanto isso, na Amazônia…
Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) calculou o efeito do desmatamento da Floresta Amazônica na saúde dos habitantes da região entre 2004 e 2012 e trouxe um dado inédito. Cada 1% de mata derrubada aumenta em 23% os casos de malária e 9% de leishmaniose, doenças transmitidas por mosquitos. “Há várias hipóteses para explicar o achado. Uma delas é que a derrubada das árvores e o desequilíbrio gerado por isso facilitam o deslocamento dos vetores”, diz o biólogo Nilo Saccaro Júnior, um dos autores.