Colapso das UTIs pelo Brasil mostra que o tsunami da covid-19 já chegou
De acordo com cientistas, nosso organismo pode levar quase dois meses para construir seu próprio escudo após o início da vacinação.
O Brasil completou nesta quarta-feira (24) 35 dias seguidos com média móvel de mortes acima de 1.000.
Enquanto o setor de vacinas para humanos depende da importação de 90% dos insumos, quase 100% das vacinas para gado sào produzidas inteiramente no Brasil
As duas vacinas que estão sendo aplicadas no Brasil são a de Oxford e a CoronaVac
A farmacêutica e o Ministério da Saúde chegaram a um impasse em torno das cláusulas dos contratos para a comercialização do imunizante
O anúncio foi feito através de um vídeo publicado pelo governador Wellington Dias.
Além do RJ, São Paulo, Pará, Roraima e Ceará já tinham mapeado pacientes com a P.1.
Autorização serve para duas versões da vacina: uma produzida pela AstraZeneca, na Coreia do Sul, e a outra pelo Instituto Serum, na Índia.
A medida (MPV nº 1.003/2020) foi aprovada pelo Senado no dia 4 e também já passou pela Câmara.
Além da Pfizer, na semana passada, a Fiocruz já solicitou o registro definitivo da vacina de Oxford no país. Os dados estão sendo analisados pela agência desde então.
Ministério da Saúde mostrou interesse em comprar 10 milhões de doses da vacina russa. Imunizante ainda não obteve da Anvisa a aprovação do pedido de uso emergencial.
Veja, em mapas e gráficos, quais países já estão vacinando e quantas doses já foram administradas
Dados preliminares são da última fase de testes. No Brasil, eficácia foi de 78% para casos leves e de 100% contra mortes, casos graves e internações.
A primeira morte pela doença no país aconteceu em fevereiro do ano passado
Segundo Pazuello, toda a produção do Butantan será incorporada ao Plano Nacional de Imunização, para distribuição em todo o país.
Além disso, o Imunizante evita 100% de casos moderados e graves da doença nos pacientes.
Ministro da Saúde fez pronunciamento em rede nacional de televisão nesta quarta-feira (6)
O profissional chega a atuar em até dez cirurgias por dia no hospital onde trabalha,
Sandra Lindsay foi a 1ª enfermeira a tomar a vacina nos EUA em 14 de dezembro e completou a imunização nesta segunda. Ela trabalha na UTI de um hospital em Nova York.
Douglas Felizardo é de Sertãozinho (SP) e mora há quatro anos no estado de Maryland.
Idoso de 82 foi o primeiro a receber o imunizante desenvolvido pela Universidade de Oxford em parceira com a farmacêutica AstraZeneca.
As doses da vacina da Moderna contra a Covid-19 começaram a ser distribuídas nos Estados Unidos.
Países estão usando as vacinas da Pfizer/BioNTech, Moderna, Sputnik V, Sinovac e Sinopharm.
Os fabricantes de medicamentos esperam obter os registros necessários na Agência Nacional de Vigilância Sanitária.