A CoronaVac está na terceira fase de testes e sua eficácia precisa ser comprovada antes da liberação pela Anvisa.
A decisão foi dada em uma ação da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
O governador participou de reunião na Embaixada da Rússia para tratar sobre a produção da vacina.
O Ministério da Saúde já havia apresentado uma versão do material na semana passada.
A Agência Europeia de Medicamentos (AEM), com sede em Amsterdã, adiantou para 21 de dezembro uma reunião que discutirá a liberação da vacina desenvolvida pela Pfizer e BioNTech.
Ação determinará se alguém pode ser punido ou ter acesso negado a serviços, por exemplo, por não receber as doses.
Vacinação no Brasil deve ser concluída em 16 meses – quatro meses para vacinar grupos prioritários e 12 meses para imunizar a "população em geral".
"Eu não vou tomar vacina e ponto final. Minha vida está em risco? O problema é meu", disse o presidente.
A informação foi entregue ao STF pela Advocacia-Geral da União (AGU) em resposta a um pedido do ministro Ricardo Lewandowski
Dias destaca ainda a necessidade de estabelecer acordo com a Pfizer.
Os especialistas tinham esperança de que o poder de imunização do Brasil lhe permitissem lidar com o fim da pandemia melhor do que com o início
Especialistas criticam atitude, afirmando que a burocracia dificulta o acesso à vacina.
Testes de eficácia atingiraram patamar ideal, segundo governo de São Paulo
Agência disse que não terá folga de Natal e Ano Novo
Os EUA começaram sua campanha de vacinação nesta segunda, após a aprovação do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) no domingo (13).
Previsão inicial era de que documentos fossem entregues à Agência até dia 15 de dezembro. Dados sobre eficácia da vacina e demais informações a respeito dos testes feitos no Brasil devem ser enviado no dia 23.
Para Dias, as vacinas devem chegar a todos e precisam ser seguras.
Documento entregue ao STF cita Coronavac e fala em 108 milhões de doses para população prioritária.
A Anvisa confirmou o ofício encaminhado pelo governador piauiense, que também preside o Consórcio Nordeste
Segundo o governador, a capacidade de produção chegará a 1 milhão de doses por dia
A agência ainda não recebeu nenhum pedido de uso emergencial e nem pedido de registro de vacinas.
O painel da FMS revela ainda que, dentre os casos confirmados de infecção pelo novo coronavírus, 54,94% são do sexo feminino e 45,06% do sexo masculino.
O governador do Piauí, na posição de presidente do Consórcio Nordeste, pedirá à Anvisa que autorize o uso da vacina no Brasil.
Conselho aponta omissão do governo Jair Bolsonaro em razão da demora em fornecer um plano definitivo nacional de imunização.
A vacinação em dezembro ou no início de janeiro, informou a pasta, seria em caráter emergencial