O projeto inclui uma alíquota de 15% para grandes corporações e um imposto de 2% sobre a riqueza de multimilionários
As empresas também terão que repassar 2,55% da receita líquida para o Fundo Nacional de Segurança Pública.
No mundo, países como Noruega, Suíça e Bélgica já taxam as grandes fortunas. Debate voltou à tona no Brasil.
Ele citou o Bolsa Família como exemplo de sucesso