Os dados são do vacinômetro, da Secretaria de Estado de Saúde (SESAPI), que apontam que 3,09% da população piauiense já recebeu a terceira dose do imunizante.
Segundo as empresas, o resultado obtido um mês após a terceira dose é comparável ao observado após duas doses contra a cepa original.
No início da vacinação, o prazo para aplicação do imunizante era de três meses, depois foi alterado para oito semanas e o Ministério da Saúde autorizou a antecipação para três semanas.
Para aquelas pessoas que precisam de segundas doses das vacinas Coronavac e Astrazeneca a FMS organizou vacinação na modalidade drive thru, sem agendamento.
O estudo foi publicado nesta quinta-feira (28) e reforça a necessidade das autoridades públicas buscarem os idosos faltosos para completar o seu esquema vacinal.
A população completamente imunizada com duas doses da vacina ou com a dose única soma 44,43% dos piauienses
De acordo com dados do Ministério da Saúde, mais de 257 milhões de doses foram aplicadas até o momento no Brasil.
Com relação à imunização completa, já são 1.296.258 piauienses que completaram seu esquema vacinal
Uma das justificativas seria a "baixa efetividade entre idosos acima de 80 anos"
Assim como nos outros grupos, o imunizante recomendado para aplicação da terceira dose é o da Pfizer-BioNTech.
Previsão é que Queiroga acompanhe, nesta quarta, envio de lotes para completar a vacinação de adultos acima de 18 anos no país
Ainda não há evidências suficientes para ampla indicação de terceira dose
O Ministério da Saúde informou que iniciará, na segunda quinzena de setembro, a aplicação da dose de reforço da vacina contra a covid-19
Considerando todas as faixas etárias dos vacinados, entre os que tomaram duas doses da CoronaVac, 54,2% apresentaram risco menor de infecção pelo novo coronavírus
Na nota, são citados aqueles acima de 70 anos e os indivíduos com alto grau de imunossupressão por apresentarem menor proteção pelo esquema padrão de vacinação.
Marcelo Queiroga ainda autorizou, na noite de terça-feira (24), o uso de doses diferentes no caso de falta de vacina
Na nota técnica do ministério também foi comunicado que a partir de setembro, o intervalo entre as doses da Pfizer e AstraZeneca passará de 12 para 8 semanas para toda população.
O ministro Marcelo Queiroga anunciou também que o intervalo entre as doses dos imunizantes da Pfizer e da Astrazeneca devem diminuir de 12 para 8 semanas
Segundo o estudo, pessoas acima dos 55 anos recuperadas pela infecção natural apresentaram até 6 vezes mais anticorpos contra a infecção do vírus
A ampliação da terceira dose para profissionais da saúde ainda não está definida, embora as chances também sejam grandes
A ideia é avaliar se uma dose de reforço é necessária para conter a pandemia do novo coronavírus
A agência quer dados sobre os estudos conduzidos pela empresa para avaliar a aplicação dessa dose extra, bem como os resultados obtidos pelas pesquisas
Agência de medicamentos americana mudou a recomendação para os imunizantes da Pfizer e da Moderna.
Os estudos vão avaliar a segurança e a eficácia da terceira dose da vacina da AstraZeneca contra a Covid