Valor vale a partir de 1º de janeiro de 2020 e foi corrigido apenas pela inflação. De acordo com o Dieese, 49 milhões de pessoas têm rendimento com base no salário mínimo.
Emprego sem carteira assinada e trabalho por conta própria seguem em patamar recorde. Desemprego segue persistente, e as vagas criadas são precárias: 41% dos ocupados são informais.
São mais de 15 milhões de pessoas nessa situação, sendo que 3,3 milhões delas (7,7%) são consideradas indigentes
Especialistas esperam que isso tenha uma pequena melhora neste ano, mas uma evolução maior só a partir de 2023.
Entre as pessoas que atuam por conta própria, 85% estão na informalidade; entre os assalariados, são 40% nessa condição.
Foi a oitava queda mensal seguida do desemprego no país
A taxa de desocupação era de 6,9% em 2014 e subiu para 12,5%.
Foi a sétima queda mensal seguida do desemprego no país
Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (28)
Taxa aumentou em relação ao mesmo trimestre de 2016.
Os dados foram divulgados nesta terça e fazem parte do Pnad
Congresso discute cortes no programa para ajustar contas públicas
Cerca de R$ 11,5 milhões já foram liberados pela agência
O assunto foi discutido durante o III Encontro Piauiense
Informalidade predomina em 223 municípios do Piauí, diz pesquisa OIT
Ao mesmo tempo, a criação de vagas com carteira assinada continua em um ritmo bem mais fraco
Dados da pesquisa mensal de emprego do IBGE reforçam essa tendência
Pesquisador do Ibre/FGV diz que informalidade deve aumentar com lei.
No Nordeste, apenas 14% das domésticas têm carteira assinada
Estudo do Banco Mundial analisou o período do início dos anos 1990 até o final da década de 2000.
No Piauí, apenas 26% dos trabalhadores são regularizados.
Essa foi a média recebida pelos trabalhadores em 2007.
O alerta faz parte da 50ª edição do boletim “Mercado de Trabalho: conjuntura e análise”.
Consumidores de baixa renda impulsionaram o resultado, aponta Serasa Experian.
Segundo IBGE, taxa de desocupação na região metropolitana do Rio recuou para 4,9%