Pais da vítima dizem que homem pôs criança no colo dentro de carro
ábio Roberto Teixeira Fontes será transferido para presídio de Pinheiros, na zona oeste
Como se o calvário de ter sido estuprada não foi suficiente, eles também a espancaram.
O suspeito foi preso em flagrante pela Delegacia Especial de Atendimento Mulher (Deam)
Preso sábado, ele é suspeito de estuprar estudante de 12 anos em ônibus.
O abuso sexual só teria sido impedido porque o marido dela e pai do suspeito teria chegado à casa.
Juíza determinou que ele seja transferido para um presídio onde fique preso em regime fechado.
Paulo Roberto da Silva, de 43 anos, foi preso em flagrante quando tentava assaltar duas jovens, dentro de um ônibus.
le foi preso em flagrante tentando assaltar duas jovens em coletivo.
Para delegada, todos os detidos sabiam que estupros iriam acontecer.
De acordo com a Polícia Civil, o homem é moreno, tem cerca de 1,60 m
O delegado se surpreendeu que motorista e cobradora não ouviram qualquer barulho nem perceberam movimentação estranha
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Segundo informações da PM, o aposentado atraiu a criança quando ela brincava perto de casa.
A esposa do suspeito, tia e mãe das meninas, de 28 anos, já foi indiciada pelos mesmos crimes.
Uma viatura da Polícia Militar que fazia patrulhamento pelo bairro encontrou o suspeito e o levou até a delegacia.
A maior instância judicial britânica admitiu o recurso no dia 16 de dezembro.
O laudo médico, porém, ainda não foi divulgado.
Autuado por estupro de vulnerável, ele pode ficar preso de 8 a 12 anos, se condenado.
Ela foi encontrada morta em julho de 2011, em um matagal na Praia de Jacarapé, no Litoral Sul da cidade
Até esta quarta-feira (25), seis vítimas foram ouvidas, sendo que uma delas tem atualmente 25 anos
Homem foi encontrado com arma e fotos pornográficas de crianças.
A vítima relatou à mãe que o irmão teria entrado em seu quarto e colocado um objeto pontiagudo em seu pescoço
Um dos brasileiros teria 20 anos e estaria detido sob fiança de US$ 10 mil.
Depoimentos prestados pelas vítimas revelam que o líder religioso usava o nome de Deus para justificar o crime.