A mulher contou que tomou a decisão após sofrer pressão de seus colegas e dos superiores, justamente devido à repercussão do caso.
"Foi uma questão de me proteger. Eu jogando na mídia, a chance de ele me fazer alguma coisa reduz", afirma.
O oficial foi afastado do comando do batalhão onde está lotado, e a investigação é conduzida pela Corregedoria da Polícia Militar.
Soldada afirma ter pedido licença de dois anos, mudou de número, mas seguiu recebendo ameaças.