O atentado ao Charlie Hebdo deixou 12 mortos, e se tornou um símbolo da intolerância contra um humor de tipo irreverente
"Vamos seguir, decidimos voltar a sair na próxima semana. Estamos todos de acordo", disse Patrick Pelloux, um dos cronistas sobreviventes.
Agnès Thibault-Lecuivre, porta-voz da Promotoria de Paris, confirmou ao jornal "The New York Times" que o suspeito havia se entregado e que fora colocado sob custódia.
Apenas em Paris, o contingente policial mobilizado nas buscas soma mais de 2.200 agentes.