A inoculação da CoronaVac junto com a AstraZeneca, produz quase quatro vezes mais anticorpos neutralizantes.
Idosos com mais de 70 anos e pessoas com baixa imunidade (imunossuprimidos) são os primeiros a receberem a dose extra do imunizante.
O ministro não citou nenhum estado, mas recentemente o governador de São Paulo, João Doria, acionou a Justiça para cobrar a entrega de dose
Marcelo Queiroga ainda autorizou, na noite de terça-feira (24), o uso de doses diferentes no caso de falta de vacina
Na nota técnica do ministério também foi comunicado que a partir de setembro, o intervalo entre as doses da Pfizer e AstraZeneca passará de 12 para 8 semanas para toda população.
O ministro Marcelo Queiroga anunciou também que o intervalo entre as doses dos imunizantes da Pfizer e da Astrazeneca devem diminuir de 12 para 8 semanas
Bula da vacina recomenda intervalo de 4 a 12 semanas: ministério ainda adota 12, mas estados já começam a encurtar o prazo. Ministério diz que acompanha debate, mas mantém prazo.
O vacinômetro aponta que 341.348 pessoas tomaram a segunda dose, o que representa 10,40% do total da população piauiense
Dose de reforço (que não é usada atualmente) amplia resposta imune em seis vezes. Já o intervalo de 45 semanas entre a 1ª e a 2ª doses aumentou a resposta imune em até 18 vezes.
As doses servirão para a segunda dose de idosos entre 60 e 64 anos, trabalhadores da saúde, e agentes das forças de segurança e salvamento e Forças Armadas
De acordo com o Ministério da Saúde estados e municípios devem seguir esse tempo para imunizar a população.
Até o final de abril, pelo menos 16 mil brasileiros haviam recebido doses trocadas de vacinas contra o coronavírus
O imunizante será aplicado apenas em Teresina e destinado ao grupo de pessoas com comorbidades
A liberação da verba foi oficializada em publicação no Diário Oficial da União nesta quinta-feira (6)
Os imunizantes virão em embalagens específicas para a garantia da temperatura negativa entre -25° e -15° graus.
Idoso de 82 foi o primeiro a receber o imunizante desenvolvido pela Universidade de Oxford em parceira com a farmacêutica AstraZeneca.
Esta é a segunda vacina aprovada pelos britânicos; a primeira foi a da Pfizer.
Cerca de 43 mil pessoas fazem parte dos estudos da vacina de duas empresas