Pela primeira vez desde o início da investigação, o MPRJ levanta a possibilidade de um esquema de "rachadinha" no gabinete de Carlos Bolsonaro
O Ministério Público denunciou Flávio Bolsonaro, Queiroz e outras 15 pessoas por organização criminosa, peculato, lavagem de dinheiro
Heloisa de Carvalho, 51, era chamada de "anjinho" pelo pai, o escritor e guru bolsonarista
Decisão de Mendes ocorreu um dia após o ministro Felix Fischer, do STJ, determinar a volta do casal à prisão.
O desembargador Milton Fernandes determinou que Queiroz não pode ser levado para o Batalhão Especial Prisional
O ministro Felix Fischer, do STJ, revogou a prisão domiciliar de Queiroz e sua esposa Márcia de Aguiar.
Decisão também vale para a esposa do ex-assessor de Flávio Bolsonaro, Márcia Aguiar
Ela ainda não foi para a Secretaria de Administração Penitenciária (SEAP) para passar pelos trâmites.
Queiroz deixou o complexo por volta das 21h20, com uma tornozeleira eletrônica.
Queiroz é alvo de investigação sobre o esquema das "rachadinhas" na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
O processo sobre as “rachadinhas” vai para 2ª instância
Operação começou no início da manhã em bairro da Região Norte da capital mineira. Queiroz foi preso na última quinta-feira em Atibaia (SP); a mulher dele segue foragida.
O caso aconteceu na cidade de Guaratuba, no Paraná
Para o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), a vida do ex-assessor era “confortável e ativa”
A quebra de sigilo bancário foi autorizada no período que vai de janeiro de 2007 a dezembro de 2018.
'Não queremos fazer maldade com o povo na reforma da Previdência'
Fabrício Queiroz é acusado de movimentar R$ 1,2 milhão