Agressão teria ocorrido após comerciante se irritar por não poder se exercitar em academia que passava por pintura
A Secretaria da Segurança Pública afirmou que o delegado optou por não indiciar o empresário por se tratar "de crimes de menor potencial ofensivo"
Duas outras mulheres contaram que foram perseguidas por Thiago anteriormente logo após elas terem rejeitado investidas feitas por ele.
Violência de gênero leva a dor, sofrimento e ao assassinato de mulheres, em uma realidade que assusta a sociedade e preocupa o sexo feminino
Homem está foragido após bater na esposa e nos filhos, em Campo Grande. Ele chegou a tentar matar a mulher enforcada.
A companheira relatou ainda que entrou em luta corporal com o homem, conseguindo tomar uma faca que estava armado.
Em uma das suas ações criminosas, Michel teria acertado um chute na barriga de Ariatine
O principal suspeito de cometer o crime é o seu companheiro, que teria apresentado comportamento agressivo.
Outras mulheres que estava presentes no local e que seriam de uma facção rival, viram o momento e espancaram a jovem, que chegou a ser arrastada pelos cabelos e ficar parcialmente despida.
Mesmo assim, ela disse que o autor das agressões está solto. A jovem recomendou, também, que outras mulheres tomem cuidado.
A vítima contou que se fingiu de morta para que ele parasse com os golpes. Ele se apresentou no Fórum de Água Branca, onde o mandado de prisão foi cumprido.
A agressão aconteceu após a funcionária da loja acusar a cliente de furtar objetos do estabelecimento.
A Polícia Militar realizou diligências durante todo o dia, mas até o momento o acusado não foi localizado.
A vítima sofreu pelo menos 12 perfurações por faca e o principal suspeito do crime é o seu ex-companheiro, identificado como Tawan David, que segue foragido.
Vítima foi encontrada com as mãos e pernas amarradas, um fio enrolado no pescoço e uma blusa cobrindo o rosto. Ex-casal tinha histórico de relacionamento conturbado
Promotores falaram, na sede do Ministério Público, em São Paulo, sobre o caso. Demétrius Oliveira de Macedo terá 10 dias para apresentar sua defesa prévia.
Demétrius Oliveira de Macedo terá 10 dias para apresentar sua defesa prévia.
A prisão preventiva do procurador foi pedida do delegado Daniel Vaz Rocha, que está responsável pelo caso.
O pedido foi apresentado na tarde desta quarta-feira (22), na 1ª Vara Criminal da cidade, pelo delegado Daniel Vaz Rocha
Delegado Daniel Vaz Rocha, do 1º Distrito Policial (DP) do município, representou pela prisão do acusado na 1ª Vara Criminal da cidade.
Demétrius Oliveira Macedo, de 34 anos, agrediu a colega de trabalho Gabriela Samadello Monteiro de Barros, de 39 anos, na Prefeitura de Registro (SP)
Os procuradores trabalham para a Prefeitura de Registro, no interior de São Paulo.
A jovem de 22 anos publicou vídeos em uma rede social relatando o caso. A Polícia Civil investiga a denúncia.
A mulher foi encaminhada para atendimento médico em um hospital local e depois registrou um Boletim de Ocorrência
Segundo informações, a motivação da confusão seria uma desavença atinga por questões familiares.