Dona de casa prestou depoimento nesta segunda-feira (25), em Curitiba. Ela afirma explica que o irmão escrevia cartas pedindo ajuda.
Segundo investigação, mortes eram provocadas para liberar leitos
Médica chefe da UTI do Hospital Evangélico, Virgínia Helena Soares
Testemunha é ex-técnica de enfermagem e trabalhou no hospital em 2009.
Médica do Hospital Evangélico, em Curitiba, foi presa suspeita de mortes. Advogado disse que não há provas contra Virgínia Soares
Morte foi registrada pelo hospital às 3h05 desta terça-feira (22)
Quando teve infarto, ele fumava dois maços de cigarro por dia.
O médico que lhe atendeu apenas receitou um xarope para ajudar na respiração (Salbutamol) e o liberou.
O bebê deu entrada no hospital no dia 28 de fevereiro com quadro de insuficiencia respiratória.
Após 30 minutos, a criança começou a apresentar sinais de falta de ar.
Pela primeira vez, a auxiliar de enfermagem falou diante das câmeras sobre o erro que marcou sua vida